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sábado, 11 de setembro de 2010

Esculturas do "Museu no Fundo do Mar"

Com cerca de 200 esculturas de cimento prontas para serem submersas nas próximas semanas, DeCaires espera criar um suporte para os corais marinhos da região, ameaçados pelo turismo intensivo.Ao colocar suas peças no fundo do mar, o escultor perde o controle sobre elas, que passam a ficar à mercê da natureza.A colonização da vida marinha deve mudar constantemente sua aparência e cores.Algumas figuras já foram submersas e têm atraído a atenção do público, que mergulha para ver as estátuas.Filho de pai inglês e mãe guianense, crescido na Ásia e na Europa, DeCaires passou a vida em contato com o mar e chegou a ser instrutor de mergulho.Formado em artes e especializado em esculturas em pedras, o artista foi o primeiro a fazer instalações submarinas, ganhando fama com o primeiro parque de esculturas submerso do mundo em 2006, em Granada, Caribe.Com sua obra, ele tenta unir a arte ao meio-ambiente e ressaltar que, apesar de vivermos cercados por edifícios, não podemos negar nossa dependência da natureza.Até o fim deste ano, DeCaires pretende dar início à última fase do projeto, que consiste em convidar outros artistas plásticos para contribuir para o Museu Subaquático de Arte.
Um exército de figuras humanas vai deixar a praia em Cancún, no México, para ser submerso. As esculturas de Jason DeCaires Taylor vão ajudar na recuperação das barreiras de corais.As esculturas são feitas de cimento. Com sua obra, DeCaires tenta unir a arte e o meio ambiente. Sua obra, A Evolução Silenciosa, é inspirada em pessoas reais - na maioria mexicanos comuns - que foram transformadas em esculturas submarinas para dar abrigo à vida marinha. A composição química e o acabamento em cimento das esculturas promove a colonização da vida marinha, que com o tempo vai cobrir as esculturas em cores diferentes.As primeiras peças deste museu submarino, submersas em 2009, são o Homem em Chamas - baseado em um pescador local - o Colecionador de Sonhos Perdidos e a Jardineira da Esperança. O principal grupo - que consiste em 400 figuras pesando mais de 120 toneladas - será submersa nas próximas semanas. Quando isso ocorrer, o artista vai perder o 'controle estético' sobre sua obra, que ficará a cargo da natureza. Os modelos vivos usados por DeCaires vão desde uma freira de 85 anos até um menino de 3 anos. Para fazer os moldes, ele cobriu de gesso um contador, uma professora de ioga, um estudante, um acrobata e até um jornalista da BBC! Até o fim do ano começará a última fase do trabalho. DeCaires, o Parque Nacional Marítimo e a Associação Náutica de Cancún vão convidar outros artistas para contribuir para o museu submarino.

Dica de Filme



Sinopse

Com estilo interiorano e inocente, Andy Sachs (Anne Hathaway) parece ter caído de pára-quedas na cosmopolita e intensa Nova York. Recém-formada na faculdade de jornalismo, ela se muda para a Big Apple ao lado do namorado Nate e sai em busca de um emprego.Finalmente consegue uma entrevista na badalada revista de moda Runway Magazine, comandada pela impetuosa e obcecada editora Miranda Priestly (Meryl Streep) considerada a Dama de Titânio da moda mundial, ao lado de Ellen.Mesmo sem nunca ter ouvido falar da revista ou da famosa editora, ela consegue o emprego, em razão de seu "excelente currículo e de seu discurso sobre a ética de trabalho" como afirmado pela própria Miranda Priestly.Seu estilo, entretanto, é motivo de piada entre os novos colegas de trabalho. Determinada a seguir em frente com o desafio, Andy muda seu visual e se torna uma workaholic nas mãos de sua abominável chefe. Ao mesmo tempo, começa a perceber o quanto está deixando de lado as coisas simples da vida, e se tornando uma "Clacker", apelido que a própria Andy dá à suas colegas de trabalho que cultuam a beleza e a forma física.

O Diabo Veste Prada é baseado no best-seller da norte-americana Lauren Weisberger e traz na trilha sonora canções de KT Tunstall (Música de abertura), U2, Madonna e Moby. No elenco, a veterana Meryl Streep, que foi muito elogiada pela interpretação da megera Miranda, e Anne Hathaway, de O Segredo de Brokeback Mountain.

Elenco

Meryl Streep.... Miranda Priestly
Anne Hathaway.... Andrea "Andy" Sachs
Emily Blunt.... Emily
Stanley Tucci.... Nigel
Adrian Grenier.... Nate
Tracie Thoms.... Lilly
Rich Sommer.... Doug
Simon Baker.... Christian Thompson
Daniel Sunjata.... James Holt
Jimena Hoyos.... Lucia
Rebecca Mader.... Jocelyn
Tibor Feldman.... Irv Ravitz
Stephanie Szostak.... Jacquelline Follet
David Marshall Grant.... Richard Barnes
James Naughton.... Stephen
Gisele Bundchen.... Serena
Heidi Klum.... Heidi Klum
Valentino Garavani.... Valentino Garavani

Premiações

Recebeu 2 indicações ao Oscar, nas categorias de Melhor Atriz (Meryl Streep) e Melhor Figurino.
Ganhou o Globo de Ouro de Melhor Atriz - Comédia/Musical (Meryl Streep), além de ser indicado nas categorias de Melhor Filme - Comédia/Musical e Melhor Atriz Coadjuvante (Emily Blunt).
Recebeu 5 indicações ao BAFTA, nas categorias de Melhor Atriz (Meryl Streep), Melhor Atriz Coadjuvante (Emily Blunt), Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Figurino e Melhor Maquiagem.

Bilheteria Mundial - US$326,551,094

Personalidade da Semana

Ricardo Coração de Leão



Nome Completo
Ricardo I

Nascimento
Oxford, 8 de setembro de 1157

Morte
Châlus, 6 de abril de 1199

Titulos
Duque da Aquitânia (1168-1199),
Conde de Anjou,
Duque da Normandia e
Rei de Inglaterra (1189-1199).
Ricardo é também conhecido por vários cognomes, entre eles Coração de Leão (Coeur de Lion, Lionheart), Oc et No (sim e não em língua provençal) e Melek-Ric (Rei-Ricardo) pelos muçulmanos do Oriente Médio, que usavam a sua figura para ameaçar as crianças que se portavam mal.

Primeiros anos

Ricardo era o terceiro filho de Henrique II de Inglaterra e Leonor da Aquitânia, depois de Guilherme, Conde de Poitiers, que morreu criança, e Henrique o Jovem. Foi educado essencialmente pela mãe e quando Leonor decidiu separar-se de Henrique II e ir viver em Poitiers no fim da década de 1170, Ricardo acompanhou-a. Enquanto príncipe, recebeu uma excelente educação, mas sobretudo voltada para a cultura francesa. Ricardo nunca aprendeu a falar inglês e pouca ou nenhuma importância deu à Inglaterra durante a sua vida. Essa "negligência" beneficiou seu irmão João, que posteriormente, quando de sua ausência, na terceira cruzada, tentou-lhe usurpar o poder. João também foi o responsável pela Magna Carta.


Ricardo Coração de Leão.Em 1168, tornou-se Duque da Aquitânia em conjunção com Leonor, no âmbito da política de Henrique II em dividir os seus territórios pelos filhos. A medida não obteve os objetivos esperados porque, em 1173, Leonor e Ricardo foram os responsáveis por uma revolta generalizada contra Henrique II que partiu da Aquitânia. O rei controlou os motins no ano seguinte, perdoando a Ricardo e Henrique o Jovem, mas encarcerando Leonor. Talvez por isso e pelo humilhante pedido de desculpas a que foi obrigado, Ricardo nunca se reconciliou totalmente com o pai. Após este episódio, Ricardo teve que lidar ele próprio com diversas revoltas da nobreza da Aquitânia que desejavam vê-lo substituído por um dos irmãos, e que suprimiu com violência.

Com a morte de Henrique o Jovem em 1183, Ricardo torna-se no inesperado sucessor do trono inglês e do Ducado da Normandia. Em 1188, com a relação dos dois que continuava péssima, Henrique II considerou que Ricardo não merecia mais a Aquitânia e tentou entregar este ducado a João Sem Terra, o seu filho mais novo. Ricardo, por sua vez, não gostou de se ver preterido pelo irmão e preparou-se para defender o seu território, pedindo ajuda a Filipe II de França. Juntos, responderam à invasão das tropas de Henrique II, que acabou por morrer pouco depois de ter sido derrotado numa batalha em 1189.

Rei e cruzado

Ricardo tornou-se então rei da Inglaterra, duque da Normandia e conde de Anjou, sucedendo ao pai que detestava, sendo coroado em 3 de setembro, na Abadia de Westminster. Livre para perseguir os seus próprios interesses, Ricardo não permaneceu muito tempo na Inglaterra. Imediatamente após a subida ao trono, começou a preparar a expedição à Terra Santa que seria a Terceira Cruzada. Para tal, não hesitou em esvaziar o tesouro do pai, cobrar novos impostos, vender títulos e cargos por somas exorbitantes a quem os quisesse pagar e até libertar o rei Guilherme I da Escócia dos seus votos de vassalagem por cerca de 10,000 marcos. O único entrave era a ameaça constante que Filipe II de França representava para os seus territórios no continente, e que Ricardo resolveu convencendo-o a juntar-se também à cruzada.

A primeira paragem dos cruzados foi na Sicília em 1190, onde Ricardo e Filipe se imiscuíram na política local, saqueando algumas cidades de caminho. Foi nesta altura e por este motivo que Ricardo comprou a inimizade do Sacro Império e nomeou o sobrinho Artur I, Duque da Bretanha como seu herdeiro.

Em 1191, Ricardo e o seu exército desembarcam em Chipre devido a uma tempestade. A presença de tantos homens foi considerada uma ameaça pelo líder bizantino da ilha, e em breve os conflitos apareceram. A resposta de Ricardo foi violenta: não só se recusou a partir, como massacrou os habitantes das cidades que lhe resistiram, espalhando a destruição na ilha. Depois do cerco de Cantaras, Isaac I Comneno abdicou e Ricardo tornou-se o dono de Chipre. Foi também neste ano que casou com a princesa Berengária de Navarra, numa união a que nunca ligou e que não produziu descendência.

Em junho de 1191, Ricardo chegou à Terra Santa a tempo de aliviar o cerco de Acre imposto por Saladino. Estava já sem aliados, depois de uma série de desavenças com Filipe e o duque Leopoldo V da Áustria. A sua campanha foi um sucesso e granjeou-lhe o estatuto de herói, bem como o respeito dos adversários, mas sozinho com o seu exército não poderia nunca realizar o seu principal objectivo de recuperar Jerusalém para o controle cristão. Além disso, a influência de João na política em Inglaterra e de Filipe II, demasiado próximo agora da Aquitânia e Normandia, obrigavam um urgente regresso à Europa. No Outono de 1192, Ricardo iniciou o caminho de volta, depois de se recusar em ver sequer de longe Jerusalém.

Na viagem de regresso, Ricardo reencontrou Leopoldo da Áustria, que não lhe havia perdoado os insultos recebidos em Chipre, foi feito prisioneiro e mais tarde entregue ao imperador Henrique VI do Sacro Império. O seu cativeiro em Dürnstein, na Áustria, não foi severo e durante os quatorze meses em que foi mantido prisioneiro (dezembro de 1192 a 4 de fevereiro de 1194) Ricardo continuou a ter acesso aos privilégios que a sua condição de rei determinava. O seu resgate custou 150 000 marcos ao tesouro de Inglaterra, soma equivalente ao dobro da renda anual da coroa, o que colocou o país na absoluta bancarrota e obrigou a muitos impostos adicionais nos anos seguintes. Como prova de agradecimento a Deus pela sua libertação, Ricardo arrependeu-se publicamente dos seus pecados e foi coroado uma segunda vez. Apesar do esforço do país para o libertar, Ricardo abandonou a Inglaterra de novo ainda no mesmo ano de 1194 para lidar com os problemas fronteiriços com a França nos territórios do continente. Desta vez para não mais regressar.

Ricardo morreu como consequência de ferimentos provocados por uma flecha que o atingiu no abdómen em abril de 1199. O próprio facto de ter sido atingido naquela zona do corpo é revelador da sua personalidade. Se tivesse usado uma armadura nesse dia, não teria morrido. O seu corpo está sepultado na Abadia de Fontevraud, junto de Henrique II de Inglaterra e de Leonor da Aquitânia.

Noticia Interessante

Menina de 13 anos copia Bíblia e entra para RankBrasil



Ela utilizou 28 canetas, 3.223 folhas e 34 blocos de fichários com 96 folhas cada. E para que todo esse material? Para copiar a Bíblia. Aos 13 anos, Juliana Grunheidt Vilela Pereira, dedicou 10 meses para reescrever as Sagradas Escrituras. Ela terminou a tarefa em dezembro de 2009, mas só agora foi homologada no Livro dos Recordes Brasileiros, RankBrasil.


Juliana é filha do diácono Vander Batista Pereira e de Suzimara Grunheidt Vilela Pereira, membros da Igreja Presbiteriana de Vila Rubens, da Cidade de Itajubá – MG, onde moram atualmente. A adolescente acordava às 6h para copiar a Palavra de Deus. “Quando tinha algo para fazer de manhã não gostava porque a prioridade era copiar a Bíblia. Nunca vou esquecer esta experiência”, ressaltou. Pouco tempo antes de começar a redigir a Bíblia Sagrada Juliana estava enfrentando um problema de saúde comum entre muitas adolescentes, ela tentava superar a anorexia. Lutando contra sua disfunção e querendo superar seus problemas a recordista procurava ocupar sua mente. “Foi aí que Deus me ajudou, colocando em meu coração o desejo de ler e copiar a Bíblia, assim minha mente ficou ocupada e passei a ter uma vida melhor”, conta Juliana.